O passado de aparelhamento e assalto à Petrobras durante governos Lula e Dilma fez os investidores promoverem verdadeira enxurrada de venda de ações da empresa, que já perdeu 20% do valor de mercado desde a eleição de Lula, há menos de duas semanas. Os papeis da petroleira brasileira, que fecharam o pregão na véspera do 2º turno a R$32,57, despencam dia sim, outro também, e atingiram o fundo do poço nesta quinta (10) a R$25,93, o menor valor em quase quatro meses.
O presidente Jair Bolsonaro assumiu o governo com as ações cotadas a R$12,81 e chegou a R$37,72, após o bom desempenho no 1º turno.
O dólar custava R$5,29 na véspera do 2º turno e chegou a cair com a lorota de responsabilidade petista. Quando a ficha caiu, subiu a R$5,39.
Técnicos na transição, sempre com ressalva que não possuem vaga no ministério, cujos favoritos são políticos sem preparo, também influencia.
A repetição da contabilidade criativa de tratar gasto como investimento e
afirmar que nunca viu mercado “tão sensível” fizeram a bolsa cair 3,5%.
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