O governo brasileiro enviou mensagem direta a Michelle Bachelet, do Comissariado de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, protestando contra seu ativismo contra o Brasil. Na nota, o governo se revela “decepcionado” com a socialista chilena e exige que ela apresente provas dos dados usados para criticar o Brasil, dando crédito a fantasias dos militantes brasileiros da sua assessoria e a ONGs inconformadas porque já não têm acesso livre aos cofres públicos.
Bachelet tenta “ajudar” amigos que se opõem a Bolsonaro e seguir ignorando o que se passa no Chile: racismo e perseguição a indígenas.
A chilena foi criticada por haver “amarelado”, em recente visita à China, sem condenar a perseguição aos uigures e minorias muçulmanas.
Omissa, Bachelet não criticou a ditadura cubana pela violenta repressão
contra manifestantes, em 2021. Há dias, 318 foram condenados à prisão.
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