O extraditado, que possui dupla nacionalidade, mexicana e norte-americana, havia sido preso pela Polícia Federal através da sua representação da Interpol no Ceará, no ano de 2017, em cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele é acusado de comandar o cartel de Jalisco Nueva Geración, organização ligada ao narcotráfico no México e até então aguardava o trâmite do seu processo custodiado na Penitenciária Federal de Mossoró.
No Brasil, o estrangeiro também respondia a uma ação penal na Justiça, já que entrou em território nacional usando um passaporte boliviano falso.
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