A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid da
Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta quinta-feira (14) a
quebra dos sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal do
secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Eduardo Gabas.
Gabas foi intimado, como investigado, a depor na CPI, mas permaneceu em silêncio durante todo o tempo da sessão do dia 6 de outubro. Ele conseguiu na Justiça do RN um habeas corpus que o deu o direito de não responder nenhum questionamento, incluindo "o privilégio contra a autoincriminação", segundo a decisão.
Os deputados buscam explicações do Consórcio Nordeste sobre a compra frustrada de respiradores durante a pandemia. A aquisição, que não se concretizou, custou cerca de R$ 4,9 milhões ao RN por 30 respiradores e de R$ 48 milhões ao Consórcio Nordeste por 300.
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