“É inadmissível anunciar o reajuste de 39% do gás [natural]. Que acordos foram esses? Que contratos são esses? Foram feitos pensando no Brasil pelo período de 3 meses. Não vou interferir. A imprensa vai dizer o contrário. Mas podemos mudar essa política de preços lá'”, afirmou.
O aumento do gás natural é mais um anunciado pela Petrobras nos últimos dias. Na sexta-feira, a petroleira anunciou um reajuste de 5% do gás de cozinha.
Bolsonaro tem criticado publicamente o aumento de preços praticado pela Petrobras. Em fevereiro, decidiu indicar o general Joaquim Silva e Luna para substituir Roberto Castello Branco no comando da estatal porque se mostrou insatisfeito o reajuste do diesel e da gasolina.
Além da troca na Petrobras, a gestão Bolsonaro promoveu mudanças no comando de importantes estatais. André Brandão renunciou ao cargo de presidente do Banco do Brasil, e Wilson Ferreira Junior deixou o comando da Eletrobras.
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