O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quinta-feira (13) que os dados sobre a vacina russa contra o novo coronavírus ainda são incipientes e que a melhor opção continua sendo a vacina de Oxford.
Pazuello participou nesta quinta de uma audiência pública na comissão mista do Congresso que acompanha os gastos do governo no combate à pandemia.
O Brasil assinou em julho com o laboratório AstraZeneca um documento que dará base para o acordo de parceria na elaboração da vacina de Oxford, batizada de ChAdOx1 e em teste no Brasil. O acordo prevê que a Fiocruz (RJ) será responsável pela produção da substância no país, seu envase e o controle de qualidade.
De acordo com o Ministério da Saúde, o documento trata da transferência
de tecnologia e da produção de 100 milhões de doses da vacina, caso seja
comprovada a sua eficácia e segurança. A produção deve começar em
dezembro.
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