A juíza Mariana
Campos, da 1ª auditoria da Justiça Militar, decidiu pela conversão da prisão
temporária em preventiva de 9 dos 10 militares
presos por participação na morte de Evaldo da Silva. Durante ação do Exército,
no domingo (7), foram dados mais de 80 tiros no carro da família de Evaldo em
Guadalupe, na Zona Norte.
Outras duas pessoas
ficaram feridas na ação: o sogro dele, Sérgio Gonçalves, e um homem que passava
e tentou ajudar. Segundo investigadores, "tudo indica" que os
militares confundiram o veículos com o de assaltantes.
O único que terá
liberdade provisória será o soldado Leonardo Delfino – o único que, segundo os
depoimentos, não atirou. Segundo ela, houve descumprimento das regras militares
como define o código militar.
O Ministério Público
Militar defendeu a prisão de nove dos réus. Nos depoimentos, os nove militares
admitiram ter atirado contra o veículo onde estava Evaldo e sua família.
Já o defensor dos
militares defendeu a liberdade de todos os suspeitos. O advogado disse que não
há perturbação da ordem por isso não justifica a prisão.
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