Mesmo o atual prefeito tendo sido condenado três vezes por ato de improbidade administrativa, ou seja, desonestidade com o dinheiro público, os vereadores podem aprovar nesta terça-feira, (25), um projeto que há pouco tempo foi rejeitado pela câmara, mas que agora volta para assombrar o povo.
O dinheiro vai engordar a “Farra dos Alugues” milionários para favorecer correligionários do prefeito, enquanto que, outros prédios públicos servem como renda para pessoas físicas, como é o caso do ‘Conceição Palace Hotel’ e outros.
Com a desculpa esfarrapada que uma parcela da “Taxa de Iluminação Publica” será destinada à pagamento de exames de alta complexidade, o prefeito e sua equipe “maquiou” o projeto de lei, e espera que os vereadores autorizem o município “meter a mão” no dinheiro do povo.
Vale salientar que, vários casos de exames para pessoas que não são correligionários do prefeito já viraram caso de justiça, enquanto que, os de correligionários são marcados sem nenhuma demora.
Por fim, espero que a população compareça à câmara, e veja quem são os vereadores que irão votar contra o povo, em favor do prefeito e de seus correligionários que estão “mamando” nas tetas da “Viúva”.
Do Blog: O brasileiro já paga 57 impostos, agora em Jardim do Seridó serão 58. Caso seja aprovado!
Concordo com a matéria, o nosso CONCEIÇÃO PALACE HOTEL, foi doado a quem faz dele sua casa, o mesmo não presta serviço de alto gabarito a quem veem á jardim, só serve para os familiares do LOCADOR DONO, e sobre a saúde, tem funcionária da saúde, que não pode ver receitas e exames da família do noivo (03 famílias), residentes na Rua Mal. Castelo Branco, que logo autoriza, eis á razão de todos correrem atrás, mas isso está passando...
ResponderExcluirAlgo me diz que esta matéria já foi aprovada nos bastidores. Vamos observar quem foi os Edis que votaram contra o povo.
ResponderExcluirpaulinho se caso for aprovado esse descalabro,divulgue os nomes dos vereadores que votarem a favor,2016 vem aí,ilumonação pública é questão de segurança e ´segurança é direito constitucional do cidadão e não dever.
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