O trabalho de investigação da vigilância epidemiológica analisa a situação dos óbitos registrados entre os dias 18 de setembro e 16 de outubro, que teriam ocorrido por uma possível infecção hospitalar. Mães que perderam seus filhos dizem que os recém-nascidos morreram por causa de uma bactéria.
Thainará Thamires da Silva conta que teve o pequeno Lorenzo no dia dia 21 de agosto. Ele nasceu prematuro, com 28 semanas. Cerca de um mês após o nascimento, o bebê pegou uma bactéria e faleceu, segundo a mãe. Ela afirma a bactéria teria sido transmitida por outras crianças que estavam internadas no local.
A certidão de óbito do bebê tem como causas da morte choque séptico, sepse tardia, enterocolite necrosante e prematuridade extrema.
Foto: Ilustração.
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