4 de agosto de 2016

EX-MINISTRO PAULO BERNARDO E MAIS 12 VIRAM RÉUS POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO

Paulo Bernardo atende a imprensa após deixar a carceragem da PF na Lapa, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (29) (Foto: Reprodução/GloboNews)

O ex-ministro Paulo Bernardo e mais 12 pessoas viraram réus montar organização criminosa no Ministério do Planejamento, entre 2009 e 2015, informou a Justiça Federal em São Paulo nesta quinta-feira (4). Eles foram investigados durante a Operação Custo Brasil, da Polícia Federal (PF), e são acusados de fraudar um serviço de gestão de crédito consignado a funcionários públicos.
 
 
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o grupo era responsável por lavagem de dinheiro e pagamento de propinas para o PT e agentes públicos e privados que superam R$ 100 milhões.
 
 
Paulo Bernardo, que foi ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma Rousseff, virou réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa.
 
 
Veja a lista dos réus:

 1) Paulo Bernardo Silva (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 2) Guilherme de Salles Gonçalves (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 3) Marcelo Maran (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 4) Washington Luiz Vianna (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 5) Nelson Luiz Oliveira de Freitas (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 6) Alexandre Correa de Oliveira Romano (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 7) Pablo Alejandro Kipersmit (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa); 

 8) Valter Silvério Pereira (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 9) João Vaccari Neto (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 10) Daisson Silva Portanova (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 11) Paulo Adalberto Alves Ferreira (corrupção ativa, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa);

 12) Helio Santos de Oliveira (lavagem de dinheiro);

 13) Carlos Roberto Cortegoso (lavagem de dinheiro).

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