Paloma fez questão de sair pela mesma porta do hospital em que entrou há um ano. No momento de sua liberação, ela estava acompanhada da mãe, Maria Lourdes Nogueira, que também estava no carro durante a explosão.
Paloma está sob cuidados da família, que estiveram presentes em todas as oportunidades que o tratamento permitia. Ela ficou um longo período na UTI, mas cumpriu o tratamento que contou com etapas como a implantação de pele alógena, que funcionou como curativo biológico para que perdesse menos nutrientes pela superfície corporal.
As cicatrizes são visíveis na pele de Paloma e da mãe, mas o sentimento é de gratidão. Maria de Lourdes fala, inclusive, que as cicatrizes são marcas das batalhas que as duas travaram para continuar vivendo. Emocionada, ela falou em "renascimento" e comparou a sensação da alta de sua filha ao dia que ela nasceu.
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