O novo ministro disse que todo o teor do pronunciamento tinha "o aval e o apoio de 100%" do presidente Jair Bolsonaro. Ele não comentou a política de preços da Petrobras e não citou textualmente as altas recentes no preço dos combustíveis – motivo principal para a troca de comando no ministério. Também não respondeu a perguntas dos jornalistas.
A privatização da Petrobras e da PPSA é um desejo antigo do ministro da Economia, Paulo Guedes, antigo chefe de Sachsida. Porém, encontrava oposição na gestão do ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, demitido nesta quarta.
No ano passado, por exemplo, Guedes defendeu que a Petrobras e o Banco do Brasil entrassem na "fila" de privatizações para os próximos anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário