Com ele, os policiais encontraram material associado à exploração sexual infantil. O preso responderá, a princípio, pelo crime de armazenamento de imagens contendo pornografia infantil (art. 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente). Segundo a PF, ele pode também, no decorrer da investigação, se assim apontarem a perícia e os demais elementos colhidos, ser indiciado pelo crime hediondo de estupro de vulnerável, com pena que pode chegar a 15 anos de prisão.
O material apreendido será periciado, com foco na identificação de possíveis vítimas. O nome da operação faz referência a detalhe específico da investigação, um nome de usuário (nickname) utilizado pelo suspeito na internet.
No total, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal do RN. De acordo com a PF, a operação é decorrente de investigação que contou com o auxílio do NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), organização não governamental americana que serve de central de recebimento e tratamento de denúncias sobre abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças.
A Polícia Federal relata que, nesta fase da investigação, além do cumprimento das medidas judiciais, também foram colhidos elementos de prova que identificaram outros envolvidos, em crimes ainda mais graves, como estupro de vulneráveis.
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