O ministro Alexandre de
Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta
quarta-feira (24) que a extremista Sara Giromini pode deixar a prisão, mas será
monitorada com tornozeleira eletrônica.
Apontada como chefe de
um grupo de extrema-direita que apoia o presidente Jair
Bolsonaro (sem partido), ela estava
presa desde o dia 15, por ordem do ministro, que é relator do inquérito que
investiga a organização de atos antidemocráticos. Sara é suspeita de
captar recursos para os atos.
Ela estava detida na
Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia. A prisão
temporária foi determinada por Moraes, em inquérito aberto a pedido da
Procuradoria Geral da República (PGR) e se estende a outras pessoas
presas no âmbito do mesmo inquérito: Renan de Morais Souza, Emerson Rui Barros
dos Santos, Érica Viana de Souza, Daniel Miguel e Arthur Castro.
Do Blog: Manifestações da
direita é crime. Da esquerda é ato democrático. Brasil sendo Brasil!
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