30 de abril de 2020

CREMERN SE REÚNE COM COMANDO DA PM PARA DEBATER SOBRE FUNCIONAMENTO DE HOSPITAIS MILITARES NO RN

Nesta quarta-feira (29), o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – CREMERN esteve reunido com o Comando da Polícia Militar, na sede do comando em Natal, para tratar de assuntos relacionados à Saúde. O corpo de Conselheiros do CREMERN preocupado com a estrutura de saúde pública do Estado tem debatido profundamente sobre o tema e considera o Hospital Central Coronel Pedro Germano e o Hospital Regional da Policia Militar de Mossoró instituições de importância histórica na assistência à família militar e à população potiguar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Durante a reunião foi expressada a preocupação do CREMERN com a reativação do Hospital Regional de Mossoró e o pleno funcionamento do Hospital Central, em Natal. O Conselho acredita que são hospitais que devem reassumir o protagonismo na linha de frente e servir de retaguarda qualificada dos grandes hospitais do Estado. Em tempos de Pandemia é importante pensar em legados, com ampliação de serviços e entendemos como essencial a inclusão dessas instituições nesse projeto.




O presidente do CREMERN, Marcos Lima de Freitas, ressaltou que os hospitais da gloriosa Polícia Militar também contribuem como berço na formação de profissionais que atuam com ética e zelo pela profissão. “O CREMERN defende essa restruturação e manterá o tema em pauta na busca por soluções”, declarou Dr. Marcos Lima de Feitas.




A comitiva do CREMERN, que foi recebida pelo Comandante Alarico Azevedo, foi formada pelo presidente Marcos Lima de Freitas, do vice-presidente Marcos Jácome, o diretor do DEFIS, Francisco Braga, os Conselheiros Josmar Alves e Gilmar Amorim, além dos assessores jurídicos Klevelando Santos e Tales Barbalho. Participaram também da reunião o diretor do Hospital Central, Ricardo Queiroz, e o Coronel da PM, Demócrito de Almeida.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

IBGE DESMENTE LOROTA DE MARINA SOBRE ‘120 MILHÕES PASSANDO FOME’ NO BRASIL

Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos ...