A CULPA DA JUSTIÇA:
A justiça deixa de ser cautelosa
Quando fere nossa lei eleitoral
Permitindo quem não tem nem o MOBRAL
Ser votado de maneira nebulosa.
A origem desses votos é duvidosa
Normalmente surgem da contravenção;
A modéstia dá lugar à presunção
Se achando o valente do plenário
Como sempre faz papel de otário
Sendo alvo de constante gozação.
Por: Primo Poeta.
Achei o tema da poesia muito parecido com um vereador de Jardim do Seridó.
ResponderExcluirParabéns Poeta; você me surpreende a cada poesia.
Foi buscar no baú o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização).
Paulo Filho, esta poesia do Primo me faz viajar por algumas Câmaras de Vereadores do meu velho e saudoso Seridó.
ResponderExcluirParabéns ao Poeta que se mantem vigilante a esse abuso de poder econômico
Muito verdadeiro esse poeta, pena que ele usa o pseudônimo...
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