A Justiça condenou no último dia 07/11, na cidade de Campo Grande, região Oeste do
Estado, Aureliano Rodrigues, irmão do ex-presidente da Câmara Municipal de Assu,
Odelmo de Moura Rodrigues, preso durante a deflagração da Operação Mal Assombro,
do Ministério Público Estadual e Polícia Civil, que investiga crimes de
pistolagem na região do Vale do Açu.
Aureliano Rodrigues (foto) foi julgado em júri popular e condenado a 18 anos por acusação de duplo homicídio praticado na cidade de Paraú. Seu julgamento e condenação só foi possível em decorrência da Operação Mal Assombro e prisão no Rio de Janeiro, já que ele vinha foragido há mais de 15 anos.
Aureliano e o irmão Odelmo Rodrigues enfrentam audiência de instrução no Fórum Seabra Fagundes, em Lagoa Nova, por crime pelo qual respondem processo e foi praticado em Natal no ano 2000, na avenida Prudente de Morais, contra a pessoa de Joaquim Gomes.
Esse é apenas um dos crimes atribuídos a quadrilha de pistoleiros que assolava o município de Assu e municípios vizinhos há vários anos.
Para a audiência de instrução no Fórum o Ministério Público e a Polícia Civil montaram um forte esquema de segurança para proteção de testemunhas, inclusive, duas delas de fora do Estado.
A quadrilha, segundo a investigação, cometia assassinatos por motivos diversos, que vão desde brigas pessoais até possíveis disputas econômicas e políticas. E, nos últimos anos, também foram executados pistoleiros que pertenciam ao próprio grupo, com o objetivo de "queima de arquivo".
Aureliano Rodrigues (foto) foi julgado em júri popular e condenado a 18 anos por acusação de duplo homicídio praticado na cidade de Paraú. Seu julgamento e condenação só foi possível em decorrência da Operação Mal Assombro e prisão no Rio de Janeiro, já que ele vinha foragido há mais de 15 anos.
Aureliano e o irmão Odelmo Rodrigues enfrentam audiência de instrução no Fórum Seabra Fagundes, em Lagoa Nova, por crime pelo qual respondem processo e foi praticado em Natal no ano 2000, na avenida Prudente de Morais, contra a pessoa de Joaquim Gomes.
Esse é apenas um dos crimes atribuídos a quadrilha de pistoleiros que assolava o município de Assu e municípios vizinhos há vários anos.
Para a audiência de instrução no Fórum o Ministério Público e a Polícia Civil montaram um forte esquema de segurança para proteção de testemunhas, inclusive, duas delas de fora do Estado.
A quadrilha, segundo a investigação, cometia assassinatos por motivos diversos, que vão desde brigas pessoais até possíveis disputas econômicas e políticas. E, nos últimos anos, também foram executados pistoleiros que pertenciam ao próprio grupo, com o objetivo de "queima de arquivo".
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