Não há chefe de governo, de qualquer nível ou país, que prescinda da opinião de pessoas de fora da gestão. Franklin Delano Roosevelt, considerado o melhor presidente da História dos Estados Unidos, governava sob aconselhamento diário do “kitchen cabinet” ou “gabinete da cozinha”, o “gabinete paralelo” da Casa Branca.
No Brasil, Lula decidia mediante consulta de um “estado maior” petista, assim como FHC recorria a empresários e ex-colegas de cátedra.
O ex-presidente José Sarney gostava de consultar o talentoso jornalista e astrólogo Getúlio Bittencourt antes de qualquer decisão importante.
Antônio Carlos Magalhães (ACM) não foi o primeiro e nem o último governante baiano a recorrer aos conselhos dos babalaôs.
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