26 de setembro de 2014

A POESIA DO “PRIMO POETA”; FARINHA DO MESMO SACO:

Sem título

FARINHA DO MESMO SACO:

São eleitos com recursos do erário,

Seu calçado nunca passa dos 40,

Sempre é visto com a mesma vestimenta

Há procura de conchavos no plenário.

Eu os vejo, como aquele mercenário,

Que comprou o meu direito de mudar;

O partido, nunca vai denunciar,

Quem conduz esse país para o buraco...

São chamados farinha do mesmo saco

Com poderes para me representar.

Por: Primo Poeta.

Um comentário:

  1. Boa Paulinho! Muito oportuno, o título da Poesia.
    São todos do mesmo saco e não dão oportunidade para os sérios, que gostariam de entrar para trabalhar em prol dos mais necessitados.

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