Os médicos decidiram não entrar em greve numa reunião ocorrida nesta sexta-feira (27) entre a consultora Geral do Estado, Tatiana Mendes Cunha, o secretário de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda e o presidente do Sindicato dos Médicos, Geraldo Ferreira. A categoria tinha indicativo de greve marcado para o próximo dia 10 de junho.
No encontro, foram definidos novos prazos e flexibilização das propostas do sindicato. “Recebemos um convite para discutir a situação junto com o secretário Domício Arruda e a consultora Tatiana Mendes Cunha. Como entendemos a situação atual do estado com relação às dificuldades orçamentárias, estamos estabelecendo mais prazo para nossos pleitos”, disse Geraldo Ferreira.
De acordo com o presidente do sindicato, as novas condições serão discutidas com a categoria numa assembléia a ser realizada nesta terça-feira (31), entre elas, um prazo até o final do ano para a resolução das reivindicações apresentadas.
Para o secretário Domício Arruda, a abertura ao diálogo é fundamentais para a não paralisação das atividades na área da saúde. “Já avançamos com a reunião de hoje, pois havia uma grande preocupação com a situação dos hospitais, que ficaria ainda mais difícil caso houvesse uma redução da força de trabalho dos médicos, no caso de uma paralisação”, disse Domício.
No encontro, foram definidos novos prazos e flexibilização das propostas do sindicato. “Recebemos um convite para discutir a situação junto com o secretário Domício Arruda e a consultora Tatiana Mendes Cunha. Como entendemos a situação atual do estado com relação às dificuldades orçamentárias, estamos estabelecendo mais prazo para nossos pleitos”, disse Geraldo Ferreira.
De acordo com o presidente do sindicato, as novas condições serão discutidas com a categoria numa assembléia a ser realizada nesta terça-feira (31), entre elas, um prazo até o final do ano para a resolução das reivindicações apresentadas.
Para o secretário Domício Arruda, a abertura ao diálogo é fundamentais para a não paralisação das atividades na área da saúde. “Já avançamos com a reunião de hoje, pois havia uma grande preocupação com a situação dos hospitais, que ficaria ainda mais difícil caso houvesse uma redução da força de trabalho dos médicos, no caso de uma paralisação”, disse Domício.
Nenhum comentário:
Postar um comentário