27 de julho de 2020

PF DIZ QUE PRIMEIRA-DAMA DO PI E FAMILIARES RECEBERAM VANTAGENS INDEVIDAS


A delegada Milena Caland, da Polícia Federal, afirmou que a deputada federal Rejane Dias (PT) e o irmão dela, Rogério Ribeiro, alvos da terceira fase da Operação Topique, receberam “vantagens indevidas” em razão de contratos superfaturados para prestação do serviço de transporte escolar. "Ao longo da análise constatou-se que houve recebimento de vantagem indevida por ela e parentes dela", afirmou a delegada.



Os crimes teriam acontecido quando a congressista foi secretária estadual de educação do Piauí, durante três períodos entre os anos de 2015, 2016 e 2017. Rejane Dias não passou todo o período como secretária porque em alguns momentos deixou o cargo para atuar como deputada. 




A declaração foi dada em entrevista a jornalistas após a PF deflagrar a operação nesta segunda-feira (27). Rejane Dias é mulher do governador do Piauí, Wellington Dias (PT). 





Segundo Caland, Rejane Dias é investigada porque era secretária de educação do estado quando foram realizados dois pregões, de 2015 e 2017, em que foram encontradas as irregularidades que deram início às investigações, em 2018. 




Além de Rejane Dias e do irmão, foram alvos da operação servidores da cúpula da Secretaria de Educação do Piauí e pessoas que agiam como intermediários entre esses servidores e empresários do setor de transporte escolar. Ainda segundo a PF, o governador Wellington Dias não é um dos investigados. 


Fonte: G1/PI - Foto: Fernando Brito/G1. 

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