8 de outubro de 2021

APÓS BOLSONARO PEDIR PARA DEPOR, STF FICA SEM TER O QUE JULGAR

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu hoje (6) o julgamento do recurso no qual a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu, no ano passado, que seja concedido ao presidente Jair Bolsonaro o direito de prestar depoimento por escrito no inquérito sobre sua suposta interferência política na Polícia Federal (PF).

Com isso, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, fixou prazo de trinta dias para que a PF realize o depoimento. 

 

O caso seria julgado nesta tarde, mas, minutos antes do início da sessão, a AGU informou ao Supremo que o presidente pretende depor presencialmente.

 

“O requerente manifesta perante essa Suprema Corte o seu interesse em prestar depoimento em relação aos fatos objeto deste inquérito mediante comparecimento pessoal. Nesta oportunidade, requer lhe seja facultada a possibilidade de ser inquirido em local, dia e hora previamente ajustados”, informou o órgão. 

 

Diante da informação, Moraes pediu a retirada da questão de pauta para analisar se o caso ainda pode ser julgado. 

 

A abertura do inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF foi autorizada em abril do ano passado, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

 

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