Quando não sentimos nada, alegria, dor, saudade ou raiva, mesmo que seja ruim, é sinal de que estamos nos transformando em máquinas. O mundo caminha mal quando perdemos a capacidade de sentir, especialmente a presença do outro. Se não vemos os que caminham conosco os tratamos com indeferença e, esta, é a pior das facadas. Acredito que não precisamos mais de tantas máquinas, muito menos de humanos fôrmados num projeto para ser nada. É evidente que é mais fácil não sentirmos, não sofrermos, não lutarmos... isto seria não viver.
Pe. Rômulo Azevedo da Silva
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