O vereador Givagno Patrese da Silva Bezerra (União Brasil), da cidade de Macau, foi preso nesta quinta-feira (13) por posse ilegal de arma de fogo durante um operação da Polícia Civil.
A Operação Libertatis cumpriu três mandados de busca e apreensão domiciliar - sendo dois em Macau e um em Natal - após a polícia receber informações sobre o cancelamento do registro de uma arma de fogo.
Nas redes sociais, o vereador Givagno Patrese emitiu uma nota na qual informou que possui toda a documentação legalizada referente à posse de arma perante o Exército Brasileiro, com validade até o ano de 2030. Segundo o vereador, "o ocorrido não passa de um equívoco, e a verdade será devidamente comprovada nos autos".
Givagno reafirmou "a total legalidade da posse" e disse que tem "confiança de que sua inocência será plenamente demonstrada no decorrer do processo". Ele informou que cumpriu a decisão judicial, mas que o processo tramita em segredo de Justiça e que, por isso, não pode divulgar detalhes específicos.
De acordo com a Polícia Civil, o vereador foi preso em flagrante com uma pistola, carregadores e munições intactas durante um mandado de busca e apreensão domiciliar. O material foi apreendido.
Conduzido à delegacia, o vereador foi autuado em flagrante e liberado
após pagamento de fiança. Ele vai responder ao processo em liberdade.
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