Gritzbach é réu em processo em que responde por lavar dinheiro da facção criminosa. Ele teria atuado para lavar R$ 30 milhões em dinheiro proveniente do tráfico de drogas. Segundo fontes da Polícia Federal, a maior parte dessas operações de lavagem foi feita com a compra e venda de imóveis e postos de gasolina.
Em seus depoimentos, o homem entregou esquemas do PCC, deu pistas de ilícitos cometidos pela facção e prometia entregar mais informações. Por isso, a suspeita principal no momento é de seu assassinato é uma queima de arquivo motivada por vingança.
Ainda segundo as investigações, Vinicius chegou a ter influência em células do PCC, como participação no tribunal do crime -- quando se avalia se um integrante deve ou não ser assassinado por deslealdade à facção.
O ataque ocorreu por volta de 16h. Vinícius voltava de Goiás acompanhado da namorada e foi surpreendido quando deixou o Terminal 2 do aeroporto.
Além dele, outras três pessoas ficaram feridas: dois motoristas de aplicativo e uma mulher que estava na calçada do terminal. Eles foram socorridos em estado grave, segundo os investigadores.
Do Blog: Tudo isso é financiado pelos "coitadinhos" dos viciados em drogas.
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