Autor da proibição aos brasileiros de frequentarem o espaço
livre e democrático da rede social X, Alexandre de Moraes não gosta de Elon
Musk, mas não cancela sua conta (verificada) na rede social da qual o
bilionário é acionista majoritário. O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) e
seu presidente, Luís Roberto Barroso, também mantêm suas contas ativas. Esperava-se
de suas excelências a coerência de saírem do X, pelo qual ministros e
instituição têm demonstrado tanto desprezo.
Como ali a palavra é livre, até para atacar Musk, o STF e seus aliados políticos sabem que jamais serão proibidos de entrar e opinar no X.
O ministro Gilmar Mendes foi mais além: manteve a conta ativa e voltou a publicar posts dirigidos aos seus 516 mil seguidores.
Outras instituições que desempenharam papel no apoio à censura, como a Procuradoria-Geral da República, retornaram com seus posts.
A Advocacia-Geral da União e o titular Jorge “Bessias” Messias, voltaram ao X, no oportunismo generalizado dos que avalizaram a censura.
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