Após ser notificado, o proprietário da referida propriedades, optou por esvaziar o referido reservatório, alegando que, como há o risco eminente, não teria outra solução senão escoar toda a água do açude para realizar os reparos necessários exigidos pelo IGARN, e dessa forma, evitar uma possível “tragédia”.
Vale salientar que, a decisão de escoar a água do açude foi totalmente de responsabilidade do proprietário, já que o açude fica dentro de suas terras, não tendo nenhum vínculo com o município, mesmo tendo sido construído no sistema de “comissão”, como muitos outros reservatórios em propriedades rurais que foram construídos nas antigas frentes de trabalho emergenciais (Emergência), mas que são propriedades dos donos dos sítios.
Do Blog: Não vamos entrar no mérito, pois os órgãos competentes estão cientes de tudo que está acontecendo, mas, além da segurança, agora deveriam se articularem para retirarem os esgotos de dentro desse açude, pois, sua água é imprópria para consumo humano, e praticamente, de nada serve para a população, senão para seu verdadeiro proprietário, que é o dono da terra.
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