A família de Clériston Pereira da
Cunha, o Clezão, preso do 8 de janeiro que morreu na Papuda, após ter laudos e
recomendações por soltura ignorados, entrou com ação penal contra o ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morares, acusando o magistrado de
prevaricação, maus tratos, abuso de autoridade e tortura, a pena para os crimes
pode chegar a 33 anos de detenção.
O pedido endereçado ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, foi protocolado nesta sexta-feira (02), assinado pelo advogado Tiago Pavinatto.
Segundo fonte, ao menos quatro peças da defesa, incluindo três laudos médicos, foram apresentadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) atestando o estado de saúde delicado de Clériston Pereira da Cunha. Todos esses documentos foram ignorados pelo relator dos casos do 8 de janeiro, ministro Alexandre de Moraes.
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