Além do senador Jean Paul Prates na Petrobras e do
ex-senador Aloizio Mercadante no BNDES, expressamente vedados pela Lei das
Estatais, o governo Lula esculachou no deboche ao permitir que o ex-candidato
ao governo gaúcho Edegar Pretto assumisse a presidência da Cia Nacional de
Abastecimento (Conab) sem ao menos ter sido indicado e aprovado no conselho de
administração da empresa. Pior: órgãos de fiscalização como Procuradoria Geral
da República (PGR) não parecem se importar.
A Lei das Estatais proíbe que políticos com mandato ou pessoas que tenham participado de campanhas eleitorais dirijam empresas estatais.
A exigência de gestão técnica prevista na Lei das Estatais fez Petrobras e Banco do Brasil, por exemplo, registrarem desempenho histórico.
A Câmara já aprovou sua desfiguração Lei das Estatais, no assalto final dos políticos, mas o Senado ainda não. A lei federal continua em vigor.
Questionada nesta segunda (6), a PGR não informou o que e se pretende adotar qualquer iniciativa contra as múltiplas ilegalidades.
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