Ainda segundo os fofoqueiros virtuais, tudo aconteceu em um restaurante da cidade, na presença de muitas pessoas, entre elas, o próprio político devedor, onde o credor teria tornado público os altos valores dos cheques trocados durante a campanhas, mas que até agora não teria recebido. “Isso é o que dá confiar nesse certo tipo de gente”, teria dito o credor.
Por fim, apesar de não identificarem os personagens do “moído”, o fato é que o credor e o político são “farinha do mesmo saco”, pois, dizem que o dinheiro teria sido usado de forma irregular para comprar votos dos eleitores, que assim como os dois em questão, preocupam-se só com os próprios bolsos.
Do Blog: Se na campanha o político era um “Santo”, que arque com o milagre. Acho é pouco!
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