Segundo informações da promotora de Justiça, Gabriella Manssur, as denúncias de 14 mulheres, que participavam da seita de Jair Tércio, chegaram à Ouvidoria das Mulheres, órgão do Conselho Nacional do Ministério Público e ao Projeto Justiceiras.
Uma dessas 14 mulheres é a pedagoga Tatiana de Amorim Badaró, que
namorava um jovem que frequentava os encontros. Ela conta que buscou
amparo emocional na doutrina após ficar grávida.
Tatiana de Amorim Badaró foi a primeira mulher a denunciar a opressão que diz ter sofrido de Jair Tércio, por 12 anos, entre 2002 e 2014.
A pedagoga afirma que o guru a ameaçava e dizia que ela sofreria retaliações espirituais se os casos fossem revelados.
Ao ser perguntada se o guru usava preservativos no momento dos abusos,
ela disse que não.
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