Os Estados Unidos executaram
nesta quinta-feira (16) dois detentos condenados à morte em casos diferentes de
assassinato, nos estados do Tennessee e do Alabama.
No Tennessee, Donnie
Johnson, de 68 anos, foi executado como pena por matar a própria esposa ao
sufocá-la com um saco de lixo em 1984. A Justiça aplicou nele a injeção letal,
principal método usado nos Estados Unidos.
Por passar mais de 30
anos no corredor da morte, houve protestos – principalmente de grupos
religiosos – para que o governador local, Bill Lee, relaxasse a pena. Ele, no
entanto, ignorou os pedidos.
No outro caso, a
Justiça do Alabama executou Michael Samra, de 42 anos. Ele foi condenado há 22
anos por matar uma família inteira – um casal e dois filhos. O motivo: uma
briga pelo uso de uma caminhonete.
Familiares e advogados
também pediram clemência à governadora do estado, Kay Ivey. Ela não aprovou o
pedido.
A pena de morte é
legalizada em 30 dos 50 estados norte-americanos. Em quatro deles, porém, os
governos estaduais declararam moratória, ainda que a pena capital continue
dentro da lei.
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