Uma testemunha contou à polícia, que o vereador Marcello Siciliano (PHS) e o ex-policial militar Orlando
Oliveira de Araújo queriam a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL).
Procurado, o vereador disse que não conhece o PM –
condenado e preso por chefiar uma milícia – e afirmou que a acusação da
testemunha é "mentirosa". Siciliano prestou depoimento à Divisão de
Homicídios sobre o assassinato de Marielle, no início de abril, na
condição de testemunha. O vereador considerou a acusação uma "covardia".
A motivação do crime, de acordo com o depoimento, foi o avanço de ações
comunitárias de Marielle em áreas de interesse da milícia na Zona
Oeste.
A vereadora foi executada com quatro tiros na cabeça
na noite de 14 de março. Na ação, o motorista Anderson Gomes também foi
atingido e morreu e uma assessora foi ferida por estilhaços.
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