11 de setembro de 2014

A POESIA DO “PRIMO POETA”, UM CASAL DE BACURAU

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UM CASAL DE BACURAU:

Vendo essa assombração

Aos poucos me sinto mal

Um casal de bacurau

Só me dar premonição.

Encurta a respiração

Desarranja o intestino

Doe o corpo e amofino

Com a febre da bronquite,

Aparece a meningite

E sou entregue à Zé de Gino.

Por: Primo Poeta

Obs: Zé de Gino é o coveiro de Jardim.

2 comentários:

  1. Boa Paulinho!
    Fazia tempo que o Poeta não saia com uma Glosa dessas...
    Valeu por esperar.

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  2. Paulinho, estes são os bacuraus mais feios que já vi....Para lá!

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