26 de março de 2010

EX-PREFEITO DE CAMPO GRANDE E DOIS POLICIAIS MILITARES, UM JARDINENSE E UM CAICOENSE SÃO MORTOS EM EMBOSCADA


O ex-prefeito da cidade Potiguar de Campo Grande, Antonio Veras e dois Policiais Militares lotados no 6º BPM de Caicó, Jackson Cristino Dantas natural de Caicó e Solano Costa de Medeiros, natural de Jardim do Seridó, foram mortes em uma emboscada com mais 100 disparos, de espingarda calibre 12, pistola ponto 40, 762 e fuzil 556, que tem poder destrutivo semelhante ao fuzil AR 15.


A chacina aconteceu por volta das 17:00hs desta sexta-feira numa estrada carroçável de difícil acesso a sede da casa da fazenda Monte Alegre, de propriedade de ex-prefeito Antonio Veras, quando vários homens surpreenderam a caminhonete Nissan Frontier e passaram a atirar contra seus ocupantes, que tiveram mortes instantâneas.

Antonio Veras, (foto ao Lado), que residia atualmente na cidade de Caicó, onde tinha muitos amigos, andava em companhia dos dois Policiais, por está sendo ameaçado de morte, tendo o mesmo várias vezes pedido proteção de vida a secretaria estadual de segurança pública do RN, temendo ser morto da mesma forma que aconteceu com seus dois irmãos, César e Vicente Veras, assassinados tempos atrás praticamente da mesma forma.

Atendendo ao pedido do delegado local, um forte contingente das Polícias Civil e Militar já se encontra no local fazendo as primeiras diligências para tentar colher pistas e prender os assassinos. Antonio Veras que teve o crânio totalmente esfacelado por balas de vários calibres completaria neste sábado (27), 59 anos de idade. Ele foi prefeito de Campo Grande de 1997 a 2000.

O esquema de segurança de vida para Antonio Veras era prestado há aproximadamente seis anos, e no começo contava com sete policiais, mas com o passar dos anos o esquema foi sendo relaxado, e agora só contava com dois homens, que perderam suas vidas pelo simples fato de estarem em companhia do alvo dos assassinos na hora de serem cumpridas as ameaças.





3 comentários:

  1. O escritor Eça de Queiroz dizia que deveria haver um limite para que os candidatos pudessem ser candidatos à sucessivas eleições , pois quando eles se eternizam no poder, é um passo para o aumento da corrupção. Por isso é que Eça de Queiroz entendia que na política deveria haver uma constante RENOVAÇÃO. Para o autor, não se pode falar em democracia quando uns candidatos levam vantagem em relação aos chamados candidatos novatos. Um bom exemplo disso que o autor analisa, a gente vê nos dias atuais. Esses deputados e senadores criaram um artifício inconstitucional e ilegal, que são essas tais EMENDAS PARLAMENTERES IDIVIDUAIS. São inconstitucionais, porque violam o PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA IMPESSOALIDADE, segundo esse princípio, os atos públicos só podem ter uma finalidade, que é o BEM COMUM. Mas, o que a gente vê é esses senadores e deputados, encaminharem emendas individuais para prefeituras, e em troca, o prefeito garante apoio à candidatura desse político. Quer dizer, ele está conseguindo votos em nome de uma emenda parlamentar, que, no fundo é o nosso dinheiro público.

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  2. Muito embora não tenha entendido o que o comentarista quis dizer em relação ao "caso Antonio Veras", gostaria de esclarecer o seguinte: meu amigo esse episódio não tem nada a ver com política. Leia a manchete e interprete direitinho que você vai chegar à outra conclusão. Isso aí é pura briga de famílias, vinditas, etc que já vêm rolando há muito tempo.

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  3. rapaz que comentarista fulera foi esse ,acho que ele está no mundo da lua uma coisa não tem nada a ver com a outra.

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