A Operação Contragolpe devolveu ao PT o sonho de prender
Jair Bolsonaro (PL) para afastá-lo de vez das eleições de 2026 e carimbar nele
a pecha de “ex-presidiário” usada pela direita contra Lula. Ativistas do PT,
inclusive na mídia, foram à loucura na expectativa de colocar o ex-presidente
no centro da trama para matar o presidente, seu vice e um ministro do STF. O
decano Gilmar Mendes deu o tom e mostrou que não faltará disposição, durante
entrevista a uma emissora de TV leal a Lula.
Falta esclarecer por que, mesmo após identificados, militares suspeitos foram mantidos na segurança do G20. Mole: eles não estavam lá.
Lula recebia três ministros do STF e os chefes da PGR e da PF, na noite de quinta (13), quando o suicida se explodiu na Praça dos Três Poderes.
Sabe-se agora que a reunião da fatídica noite, no Alvorada, discutiu a descoberta do plano de matar autoridades em dezembro de 2022.
Presente àquela reunião, Gilmar admite que “cogitar crime não é crime”, mas antecipa julgamento com a ressalva da “segurança nacional”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário