Nos três cenários – na espontânea, na estimulada e nos votos válidos – 0,4 ponto percentual separam Lula (PR) de Bolsonaro (PL). O empate é numérico até mesmo na rejeição, isto é, quando o eleitor afirma que não votará no candidato de jeito nenhum.
No cenário espontâneo, quando o entrevistado cita voluntariamente o nome do candidato em quem pretende votar, Lula tem 42,9% e Bolsonaro 42,5%, enquanto 9% manifestam indecisão e outros 5,7% afirmam que votarão branco ou nulo.
No estimulado, quando o entrevistador mostra os nomes dos candidatos, a diferença de 0,4 ponto permanece: o petista soma 46,3% e o atual presidente 45,9%. Neste cenário, 3% se dizem indecisos e 4,8% rejeitam ambos as opções.
Considerando apenas os votos válidos, com a exclusão de indecisos e dos votos nulo e branco, Lula aparece com 50,2% e Bolsonaro, a 0,4 ponto de distância, soma 49,8%.
No quesito rejeição, quando o eleitor aponta o candidato em quem jamais votariam, Lula e Bolsonaro também empatam: o petista tem 48,6% e Bolsonaro 48,8%.
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