Segundo a denúncia, o aparelho foi substituído há meses e deveria ter sido descartado por uma empresa especializada em manusear equipamentos com resíduos químicos perigosos, como é o caso do aparelho que é radioativo. Mas, o equipamento estaria na garagem das ambulâncias do referido hospital, sem qualquer cuidado especial, e sem nenhum aviso de perigo de radiação.
Segundo informações de especialistas, aparelhos de Raio X podem ser tratados como resíduo sólido comum e encaminhados para sucateamento (reciclagem dos componentes), desde que os componentes que estiverem em contato com o óleo isolante, sejam tratados como RESÍDUOS QUÍMICOS PERIGOSOS DE CLASSE I E SEJAM ENCAMINHADOS PARA ATERRO DE RESÍDUOS PERIGOSOS – CLASSE I, como é o caso da ampola e outros componentes, que segundo a denúncia, não foram retirados e descartados de forma que não traga perigo de contaminação pela radiação.
Ademais, a desativação do equipamento de Raio X deve ser comunicada perante a vigilância sanitária competente, por escrito pelo responsável legal, com baixa de responsabilidade técnica pelo equipamento e com notificação sobre o destino final a ser dado aos itens.
Por fim, resta alertar as autoridades competentes, para que a denúncia seja averiguada e, em caso de comprovação, que as providências sejam tomadas, para evitar qualquer risco de contaminação de funcionários, pacientes e demais pessoas próximas à referida casa de saúde.
Do Blog: Com a palavra, a PRESIDÊNCIA da instituição. (Tentamos contato com o presidente da instituição, mas não fomos atendidos).
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