O espancamento de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi filmado por testemunhas.
Os dois suspeitos tiveram prisão preventiva decretada. O policial militar Giovani Gaspar da Silva, de 24 anos, foi levado para um presídio militar. Magno Braz Borges, de 30 anos, segurança da loja, está em um prédio da Polícia Civil. A investigação trata o crime como homicídio qualificado.
De acordo com a Polícia Federal (PF), Giovani não possuía o registro nacional para atuar como segurança. O segundo homem tinha o documento registrado (que, agora, foi suspenso).
Ambos são funcionários de uma empresa terceirizada, a Vector Segurança. Em nota, a empresa disse que "se sensibiliza com os familiares da vítima e não tolera nenhum tipo de violência" e "iniciou os procedimentos para apuração interna".
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