Ainda não
há previsão de início dos trabalhos de resgate. Segundo o Ministro da Defesa,
Oscar Aguad, a Marinha argentina não tem equipamentos nem tecnologia para
resgatar o submarino nesta profundidade.
"Não temos meios para
resgatar o submarino”, destacou. "Também não temos ROV (veículos de
inspeção remota) para descer nessa profundidade. Nem temos equipamento para
extrair uma embarcação com essas características", acrescentou o ministro.
De acordo
com o ministro, uma junta formada por três almirantes que vêm estudando as
causas ao longo do ano vai divulgar um informe na próxima semana com
informações “mais completas” do acidente. “Este informe pode revelar alguns
segredos”, declarou.
Segundo a
Marinha, há também um limite legal para começarem os trabalhos de resgate. “A
partir de agora, a juíza que esta na causa que pode determinar em que momento
que podemos remover as partes do submarino”, disse o almirante Jose Villán.
As
autoridades estão focadas, segundo ordem presidencial, a investigar as causas
do acidente nesse momento e não vão se concentrar na extração dos corpos, de
acordo com o ministro. “A extração vai depender da tecnologia, mas vemos como
muito difícil. O governo vai decretar luto nacional”.
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