A reação conjunta dos partidos do chamado "centrão" contra a reforma da Previdência tem uma motivação oculta: o Ministério das Cidades e outros cargos em poder do PSDB.
Integrantes do "centrão" esperavam um novo loteamento de cargos depois que os partidos desse bloco político ajudaram a garantir o arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer na semana passada.
O Palácio do Planalto foi alertado da insatisfação do "centrão" logo depois que o presidente Michel Temer sinalizou pela manutenção do PSDB no governo, inclusive o ministro das Cidades, Bruno Araújo. Por isso mesmo, passou a usar a reforma da Previdência para externar contrariedade com o Planalto.
“Temer está premiando os infiés. Então, que aprove a reforma da Previdência com o PSDB”, disse ao Blog um dos líderes do "centrão".
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