15 de março de 2013

PROMOTORIA INVESTIGA PATERNIDADE DE ALUNOS EM ESCOLA MUNICIPAL NO RN

mostra_imagemO Ministério Público Estadual, por meio da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Parnamirim/RN, instaurou inquéritos civis para investigar a paternidade de 15 alunos de escolas situadas no município e conveniadas ao Projeto Pai Legal.


As mães dos alunos serão notificadas para comparecerem a audiências que serão realizadas a fim de se coletarem dados sobre os supostos pais, como nome e endereço. As 15 audiências acontecerão nos dias 27 de março e 05 de abril, das 8h30 às 12h.

O Projeto Pai Legal foi firmado por termo de cooperação entre a Promotoria de Justiça da Infância e Juventude e redes de ensino do município de Parnamirim, tendo como objetivo reconhecer a paternidade de crianças com ausência de filiação paterna no registro de nascimento por meio de coleta de informações, depoimentos, certidões e demais atividades.

3 comentários:

  1. Olá Paulinho, bom dia!
    Tenho um primo e uma amiga que o sonho deles é saber quem é o pai, porque tem desgosto de ler em seus registro: pai ignorado.
    Seria muito bom e interessante que esse PROJETO PAI LEGAL fosse implantado em todas as escolas públicas, para esses adolescente e tantos outros terem nos registros o nome do pai.
    Gostei muito dessa matéria e gostaria de se tem com eles terem acesso ha esse projeto?

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  2. É desumano uma criança não saber quem é seu pai, porque uma mulher não faz um filho sozinha. E se esse tipo de projeto fosse obrigatório em todas as escolas da rede pública servia para realizar o sonho de muitas crianças que querem saber quem é seu pai biológico.

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  3. Quando criança passei vários constrangimentos quando alguém lia no meu registro PAI IGNORADO. Sempre soube quem é meu pai, não simpatizo ele, não preciso dele financeiramente mas gostaria de ter no meu registro o nome dele, enfim, em toda minha documentação.
    Quando soube desse projeto, acho que foi ano passado, fiquei feliz demais porque muita criança não vai passar pelos constrangimentos que passei. Nem sempre a gente precisa do pai financeiramente. No meu caso, eu tenho certeza que ele é meu pai, falo e mim dou bem com os filhos dele, não preciso de nada financeiro dele, mas meu emocional teria sofrido bem menos se o nome dele constasse em meus documentos.

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