O presidente da Argentina, Javier Milei, deve dispensar cerca de 7.000 funcionários públicos até o fim do ano. O corte vai atingir toda a estrutura federal.
Os trabalhadores dispensados não terão os contratos, que vencem dia 31 de dezembro, renovados. A medida já foi anunciada pelo ministro da Economia, Luis Caputo.
Após a demissão, o governo argentino deve iniciar uma auditoria para saber o tamanho do funcionalismo público.
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