Deputados independentes e da
oposição articulam a criação de CPI para apurar supostos abusos de autoridade
do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Já
são 139 assinaturas pela instalação. O Novo, que criou até abaixo-assinado
pró-CPI, fala que a comissão objetiva restabelecer o “equilíbrio entre os
Poderes”. Eduardo Ribeiro, presidente do partido, diz que “houve excessos no
Judiciário e todo e qualquer indício de abuso de autoridade precisa ser
investigado”.
O movimento ganhou força após o TSE cassar mandato do deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), eleito com quase 350 mil votos.
A coleta de assinaturas corre a sete chaves na Câmara. Deputados apostam que o governo irá interferir para esvaziar a comissão.
Instalada a CPI do Abuso de Autoridade, decisões monocráticas como as de Alexandre de Moraes (STF) devem virar alvo das investigações.
O grupo articula para ocupar uma das vagas de CPIs que ainda podem ser criadas. Só cinco podem funcionar simultaneamente e já tem três.
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