Valmir de Francisquinho (PL), que liderava para o governo de
Sergipe até as vésperas da eleição, o ex-presidiário paraibano Ricardo Coutinho
(PT), que pretendia ser eleito senador, assim como Acir Gurgacz (PDT-RO), que
também andou morando na Papuda, todos estavam inelegíveis, mas, diante da cara
de paisagem da Justiça Eleitoral, adotaram a estratégia do “se colar, colou” e
gastaram milhões do Fundão Eleitoral tocando campanhas que seriam barradas.
Parece brincadeira, mas gastaram milhões e não precisam devolver. Basta
“prestar contas”.
Francisquinho torrou R$3,5 milhões, Ricardo Coutinho outros R$1,4 milhão e Gurgacz mandou para o lixo R$943 mil de recursos públicos.
O Tribunal Superior Eleitoral confirmou através da assessoria que esses candidatos fake não são terão de devolver o dinheiro do Fundo Eleitoral.
Coutinho, que está de volta ao PT após 20 anos, arrecadou apenas R$525 mil para sua campanha, mas contratou o triplo em dívidas.
São 17 das 27 unidades da federação com pelo menos um candidato a cargo majoritário com candidatura anulada. Quatro só no Rio de Janeiro.
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