15 de maio de 2020

PRESIDENTE DO SINMED RN DEFENDE USO DA HIDROXICLOROQUINA E DIZ QUE “POLITIZARAM” O TRATAMENTO

O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed), Geraldo Ferreira, defendeu o uso da hidroxicloroquina para pacientes em estado inicial da Covid-19, e afirmou que a valorização do tratamento tomou rumos políticos.




O Sinmed recorreu à Justiça para contestar o pedido de “lockdown” em Natal e Região Metropolitana, solicitado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindsaúde), na quinta-feira (14). Em nota divulgada pelo Sindicato dos Médicos, além de ser contrário à medida de restrição de circulação, também foi citado o uso da hidroxicloroquina, medicamento defendido e lembrado frequentemente pelo presidente Jair Bolsonaro.




Para Geraldo Ferreira, o tratamento sofre interferências por direcionamentos políticos. O sindicalista acredita que apesar de apresentar resultados positivos em diversos países, o medicamento tem sofrido "desprezo" no Brasil, por conta de divergências voltadas para o cenário político.




"Há uma polarização muito grande, que tem desprezado experiências vitoriosas. Tem se colocado a questão da hidroxicloroquina como um grau de politização. Acho que aí é o mais sensível. Pessoas pertencentes a uma corrente política, desprezam qualquer medida da hidroxicloroquina, quando, na verdade, a Costa Rica usou, a Itália e a Espanha também. A Índia tem usado com sucesso. É uma droga absolutamente segura, com uso de anos no Brasil para tratamento de malária e lúpus. Ela tem sido desprezada. Estava na hora do governo estadual e municipal começar a explorar. Isso poderia diminuir a busca por leitos de hospital e de UTI", explicou.





Segundo o presidente do Sinmed, os tratamentos experimentais de maior conhecimento foram efetuados de forma errada, que conforme dito por Ferreira, pode ser considerado um crime. Outro ponto alertado é o momento do uso do medicamento.

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