Em um ato de improbidade administrativa, por apropriação indébita, em
sua “gestão, o então prefeito de Santana do Seridó, Adriano Gomes, “Dril”,
descontava os valores dos empréstimos consignados dos servidores, mas não
pagava aos bancos, e agora a atual gestão começou a pagar à Caixa Econômica Federal,
R$ 126.939,05 (cento e vinte e seis mil, novecentos e trinta e nove reais, e cinco
centavos), após acordo de parcelamento.
Cumprindo o acordo de parcelamento, a atual gestão pagou R$ 25.651,79 (vinte
e cinco mil, seiscentos e cinquenta e um reais, e setenta e nove centavos),
mais a Taxa SELIC, restando 5 parcelas no valor de, R$ 21.156,51, (vinte e um
mil, cento e cinquenta e seis reais, e cinquenta e um centavos), à serem pagas
em agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2017.
Ademais, vale salientar que, essa dívida é somente da CEF, faltando
ainda negociar as dívidas deixadas juntas ao bancos do Brasil e Bradesco, que
chegam ao total de R$ 65.00,00 (sessenta e cinco mil reais).
Se não bastasse tudo isso, os servidores que tiveram os valores
descontados, mas que o então prefeito “sumia” com o dinheiro, e não pagava aos
bancos credores, ainda passaram pelo constrangimento de receberem notificados como
devedores, inclusos no SPC SERASA.
“Esse dinheiro deveria servir para ser usado em prol da população de
Santana do Seridó, mas estamos pagando os desmandos do ex-gestor”, lamentou o
prefeito Hudson Brito.
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