Uma abordagem termina com Policial ferido e irmão morto na manhã de ontem, terça-feira, (06) em Mossoró.
Um policial foi ferido com duas cutiladas de faca na manhã de em Mossoró. A ação criminosa aconteceu por volta de 7h:30min na Rua Felipe Camarão, próximo a Igreja São João. O acusado seu próprio irmão que foi alvejado com dois disparos de arma de fogo.
Segundo informações, o policial militar conhecido como "Dálton" estava de serviço e teria encontrado seu irmão, Jens Douglas Augusto Barreto de 40 anos de idade, que sofre com problemas psiquiátricos e tem envolvimento com drogas.
Dálton teria se aproximado do irmão para conversar e foi atacado e ferido na cabeça pelo mesmo que estava com uma faca, Tipo serra de pão. O companheiro do policial efetuou dois disparos, tentando conter a fúria do acusado e evitar a morte do companheiro.
Os dois irmãos foram socorridos pela própria policia militar para o Hospital Regional Tarcisio Maia.
Jens Douglas Augusto Barreto, não resistiu e morreu por volta de 10 horas da manhã na sala de cirurgia. O caso foi acompanhado pelo comandante do 2º Batalhão de Policia Militar de Mossoró, TC Alvibá Gomes. Ele disse que mandará apurar o ocorrido, mas destaca que o militar agiu em defesa do companheiro de farda.
Segundo informações, o policial militar conhecido como "Dálton" estava de serviço e teria encontrado seu irmão, Jens Douglas Augusto Barreto de 40 anos de idade, que sofre com problemas psiquiátricos e tem envolvimento com drogas.
Dálton teria se aproximado do irmão para conversar e foi atacado e ferido na cabeça pelo mesmo que estava com uma faca, Tipo serra de pão. O companheiro do policial efetuou dois disparos, tentando conter a fúria do acusado e evitar a morte do companheiro.
Jens Douglas Augusto Barreto, não resistiu e morreu por volta de 10 horas da manhã na sala de cirurgia. O caso foi acompanhado pelo comandante do 2º Batalhão de Policia Militar de Mossoró, TC Alvibá Gomes. Ele disse que mandará apurar o ocorrido, mas destaca que o militar agiu em defesa do companheiro de farda.
Do Blog Barra Pesada: Uma arma de choque não teria resolvido o problema não?
Fonte: O Câmera – foto: Passando na hora.
Caro paulinho,não são todos os policiais militares que possuem tal equipamento,pois o estado não dá condições para que policiais façam uso de uma arma como essa que é muito útil no dia a dia policial. Policiais militares tem que agir com o que o estado os fornece e lhe dão condições de trabalho...ex. se no lugar do policial esfaqueado fosse o senhor que estava lá sofrendo as cutiladas e eu o seu companheiro de trabalho sem estar com a taiser e com uma arma de fogo na mão, eu não ia deixar o meu companheiro de farda morrer na mão de um maluco!
ResponderExcluirTodos sabem que o Estado não dá condições para a polícia, mas o Estado é OBRIGADO e RESPONSÁVEL pela segurança pública, portanto, apenas questionei o uso de uma arma letal, quando poderia ter sido usada uma arma não letal. Se o Estado não formece, ai o problema não é meu! Mas volto então a questionar outro fato. Será que os tiros não poderiam atingir uma parte do corpo não mortal, haja vista que o agressor tinha problemas mentais? Polícia tem treinamento! Ou não? Há! E se fosse eu que tivesse sendo agredido por uma pessoa com problemas mentais, também a polícia tinha por obrigação de contê-lo,desde que de forma legalista! Volto a dizer, poderia ter sido usada uma arma não letal!Se não tinha, então tem alguma coisa errada, e com certeza não sou eu!
ResponderExcluirO Policial agiu certo. Salvou a vida de um trabalhador. Em um momento como esse, só em filme para parar, mirar e acertar órgãos não vitais. Um segundo perdido e a vida do Profissional de segurança poderia ter sido ceifada. O único errado é o estado que, primeiramente não oferece tratamento aos doentes nem aos viciados. Segundo, por que não disponibiliza esse tipo de material, muito bem lembrado pelo blog.
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