22 de outubro de 2010

CASO F. GOMES; CADÊ O SEGUNDO HOMEM QUE ESTAVA NA MOTO NA HORA DO ASSASSINATO?

Desde o momento em que recebi um telefonema informando a triste notícia do assassinato de forma covarde e sem piedade do colega e amigo F. Gomes, que eu passei a acompanhar o caso, e mesmo muito abalado acompanhei o velório e a missa do colega, mas sempre procurando saber de todos os detalhes da ocorrência, e sempre me chegava à informação de que 2 homens ocupando uma moto chegaram frente à casa do jornalista e cometeram o assassinato.

O fato que me intrigando é que até o momento ninguém fala nada sobre o segundo suspeito, ficando as atenções voltadas apenas para o assassino confesso, que de forma fria, fala do caso como se tivesse matado um animal qualquer, e ainda fica exigindo mil regalias, impondo até o local onde quer ficar preso, alegando que escolheu ficar em Caicó para não morrer, quando na verdade não deu nenhuma chance de F. Gomes escolher apenas se queria ficar vivo ao lado de sua família.


Sabemos que todos que optam pela árdua e perigosa profissão de reporte policial recebem muitas ameaças, mas o apoio por parte das autoridades de segurança pública é mínimo diante da importância que a categoria tem no combate ao crime organizado, pois sabemos que a polícia trabalha através de informações que sempre chegam através da imprensa, que é nada mais que um elo de ligação entre população/autoridades.


Resta saber quantos F. Gomes ainda tem que ser brutal e covardemente assassinados para que a segurança pública venha mostrar trabalho. É inadmissível ouvir um coordenador da Administração Penitenciária dizer que mandou fazer uma revista “Pente Fino” na cela de um detento só após saber que o mesmo tinha ligação com o assassino confesso de F. Gomes, onde foi encontrado um celelar, o que mostra a fragilidade do sistena carceirário e da segunça pública que só fecham a porta depois da casa roubada.


Ademais, as perguntas ficam sem respostas convicentes. Cadê o segundo homem que segundo testemunhas estava presente na ocorrencia? Porque a revista “pente fino” que encontrou o celular na cela do detento só foi feita depois da morte de F. Gomes? sei que agora é hora de desvendar com todos os detelhes o assassinato e punir os possivéis culpados, porém não podemos mais ficarmos apenas esperando que os bandidos venham o nos matem! Ta na hora de uma reforma no CPB (Código Penal Brasileiro), para que crimes dessa natureza sejam punidos com muito mais rigor, e um maior empenho por parte das autoridades da segurança pública.




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