13 de março de 2010

PRESAS TOCAM FOGO NOVAMENTE EM DELEGACIA E SÃO TRANSFERIDAS DE JARDIM DO SERIDÓ


Parece até reprise da matéria anterior, quanto publicamos que as presas, Valquíria Rodrigues da Silveira, vulgo “Patroa”, de 34 anos, natural de Pureza - PB, e Luciene da Silva Florentino de 29 anos, natural de Currais Novos - RN, ambas presas acusadas de tráfico de drogas, comandaram um principio de rebelião na delegacia de polícia da cidade de Jardim do Seridó, no final da tarde desta quinta-feira (11).

Na tarde desta sexta-feira (12), por volta das 15h00min, as presas promoveram novamente outro grande tumulto, deixando mais uma vez toda a cidade em pânico, já que havia a possibilidade da “Patroa”, ser resgatada por comparsas de seu marido, conhecido pelo apelido de Zabumba, que se encontra recolhido na penitenciaria de Caicó.

Usando um caixa de fósforos que possivelmente foi jogada para dentro da cela pela janela que fica nos fundos da delegacia, as presas atearam fogo novamente no local, que de imediato foi controlado pelos Policiais de plantão, momento em que os mesmos algemaram todas as pessoas presas na delegacia e as colocaram no pátio interno do prédio.

Palavrões e muito barulho eram ouvidos de longe, mas as presas foram contidas, e para o alivio da população local, por volta das 17h00min, as presas Luciene e Valquíria foram transferidas, sendo Luciene levada por Policiais Militares de Jardim do Seridó para cidade de Acari, e Valquíria por policiais Civis de Parelhas para a cadeia daquela cidade.


Palavrões e muito barulho eram ouvidos de longe, mas as presas foram contidas, e para o alivio da população local, por volta das 17h00min, as presas Luciene e Valquíria foram transferidas, sendo Luciene levada por Policiais Militares de Jardim do Seridó para cidade de Acari, e Valquíria por policiais Civis de Parelhas para a cadeia daquela cidade.

Na hora da transferência, a presa Valquíria ainda disse que não era o que ela queria, e que iria continuar fazendo motins até conseguir seu objetivo, que é ir para o Pereirão em Caicó onde está seu companheiro. “Eu estou indo pra outra delegacia, mas eu quero é ir pro Pereirão e não pra outra delegacia”. Disse a presa ao entrar na viatura da policia civil de Parelhas.


Um comentário:

  1. Rilawilson não tem mesmo jeito para ser policial militar, pois até nos momentos de vigilância às presidiárias, ele fica rindo. KKKKK. É só uma pequena brincadeira Paulinho, pois o Rila é uma figura humana fora de série em nossa cidade. Um grande abraço.

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